O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou na última sexta-feira um parecer ao Supremo Tribunal Federal em que se manifesta favorável à concessão do benefício de trabalho externo ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, preso na penitenciária da Papuda (DF) por ter sido condenado a sete anos e 11 meses de prisão no processo do mensalão.
Dirceu já deveria estar trabalhando há muito tempo. Mas o seu pedido foi suspenso para que o Ministério Público apurasse uma denúncia segundo a qual ele teria usado um aparelho celular para se comunicar com James Correia, secretário da Indústria do governo da Bahia, no dia 17 de janeiro último.
Embora esse fato nunca tenha sido provado, ele ficou proibido de trabalhar fora da prisão.
No parecer, Janot diz que “no que concerne ao requerimento de trabalho externo do sentenciado, não há nada a opor, porque, do que se tem conhecimento, os requisitos legais foram preenchidos”.
Enquanto isso, o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PI), que cumpre pena em Canhotinho, aguarda despacho do juiz Luiz Rocha, da 1ª Vara das Execuções Penais da capital, para poder trabalhar como médico numa clínica de Garanhuns.
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