
O protesto “Abril Vermelho” faz parte da jornada nacional pela reforma agrária que relembra o massacre de Eldorado do Carajás, no Pará, no dia 17 de abril de 1996, quando 19 trabalhadores sem terra foram assassinados durante confronto com a polícia.
Esta é a segunda ação promovida pelo movimento em menos de dois meses na cidade. No mês de março, o MST interditou o atendimento a agência bancária para reivindicar pendências dos convênios da Caixa Econômica para a construção de casas em assentamentos da Reforma Agrária.
Para interditar a pista no sentido de quem vem de Campina Grande (PB) com destino a Caruaru, integrantes do Movimento Sem Terra (MST) atearam fogo em pneus e galhos de árvores. Já no sentido inverso foram usadas pedras.
Eles ainda utilizaram em seus protestos cartazes com palavras de ordem, os manifestantes queriam chamar a atenção do Governo do Estado para problemas referentes à reforma agrária e infraestrutura.
Com a manifestação, quem acordou cedo para pegar a BR-104 atrasou compromissos.
A polícia conseguiu controlar a situação e não foi preciso o uso de violência. O trânsito ficou lento na hora do protesto, mas, voltou ao normal após a intervenção da polícia.
Do: Jornal Agreste Notícia
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