Além do drama de ter perdido um ente querido, a família de Carlos Alberto Ribeiro, de 34 anos de idade, teve que suportar a crise do IML da Capital Pernambucana, Recife, que só liberou o corpo cinco dias depois do falecimento.
“Norozeio” como era mais conhecido, foi atropelado no inicio do mês de janeiro, na PE-160 em frente ao Moda Center Santa Cruz, localizado na cidade de Santa Cruz do Capibaribe no Agreste de Pernambuco.
Segundo informações da família, ele estava transitando a pé nas proximidades, onde iria pegar carona para até a cidade de Jataúba onde iria prestigiar uma vaquejada, foi quando acabou sendo surpreendido por uma moto em alta velocidade que atropelou o mesmo que foi socorrido por uma equipe do SAMU para o Hospital Regional do Agreste na cidade de Caruaru, de onde foi transferido em estado grave para o Hospital da Restauração no Recife.
Ainda de acordo com as informações, o piloto da motocicleta que estava alcoolizado fugiu sem prestar socorro. A única informação que os familiares conseguiram sobre o individuo, é que, o mesmo é conhecido por “Quentinho”, mas a residência do mesmo ainda é duvidosa, já que alguns dizem que o mesmo mora na cidade de Jataúba, outros acreditam que é em Brejo da Madre de Deus, sem falar na informação que seria no Sítio Cacimba de Baixo.
A vítima chegou a ficar internado dois meses e quinze dias no HR, sendo cinco dias na sala de emergência, um dia em observação e aproximadamente dois meses na UTI.
“Norozeio” reagiu bem ao tratamento e um dia antes de receber alta, mais precisamente na terça feira, dia 15 de março, acabou tendo um ataque fulminante morrendo na unidade hospitalar.
A família que foi surpreendida com a triste notícia de seu falecimento viveu momentos de aflição, sem ter o direito de velar o corpo do rapaz que só foi liberado na noite do último domingo. Não sendo possível fazer o velório devido o estado do corpo, a família teve que sepultar o corpo por volta das 22h00min no Cemitério Municipal da Vila de Poço Fundo também na Capital da Sulanca.
A irmã da vítima apelou para que o condutor da moto se apresentasse na delegacia. “Não queremos vingança, mas que ele se apresente à justiça para que sejam adotadas as medidas cabíveis, pois minha mãe, a esposa dele e nos que somos irmãs estamos sofrendo uma perda irreparável” desabafou a jovem que disse que seu irmão já estava lúcido e pedia para ir para casa.
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